Quem
gosta dos clássicos filmes da Sessão da Tarde ou acompanha o basquete ou
futebol americano já viu as #cheerleaders, em português, líderes de torcida.
Elas são moças bonitas que cantam e dançam para animar a torcida e incentivar
os jogadores. Elas são super populares nos Estados Unidos, mas, aqui no Brasil
muita gente não faz ideia do trabalho que é chegar até esse posto. Você tem
curiosidade em saber o que são as
cheerleaders? Então está no lugar certo, porque vamos contar cada
curiosidade que você nem vai acreditar.
Quando surgiu o
cheerlearding?
O cheerlearding é um esporte americano
criado em 1887 na Universidade de Princenton, no estado de Nova Jersey e o
primeiro time de cheerlearding foi a Gamma Sigma em 1903.
Inicialmente, somente os homens podiam
ser cheerleader, fato que começou a mudar em 1923, devido à falta de atividades
esportivas voltadas às mulheres, e principalmente, pelo fato dos homens irem
combater na 1ª Guerra Mundial.
Com a inclusão feminina, o esporte ganhou
números de ginástica artística, dança e megafones, elementos que se tornaram
nas maiores características.
Por
volta de 1948 foram criadas importantes organizações, como a Universal Cheerleaders Association (UCA), que
regulamentou o cheerlearding como esporte e também a Associação Nacional de
Cheerleaders, fundada por uma ex-cheerleader da Southern Methodist University e por Lawrence “Herkie” Herkimer que
teve a primeira turma em 1949 com 52 alunas.
As
primeiras competições de cheerlearding
foram em 1983, porém, apenas em 2003 foi fundada a Fundação Nacional de
Segurança Cheer o que fez o esporte ganhar regras mais rígidas.
Essa
profissionalização permitiu o cheerlearding estar presente na cerimônia de
abertura dos Jogos Olímpicos de Atlanta, no ano de 1996.
Cheerlearding na América do Sul
O
cheerlearding chegou ao Chile em 1994 pelas mãos de Rodrigo Anguita e Irma
Olvares Cea que implantaram a Cheer Chile,
organização que divulgou a prática e treinou milhares de garotas.
O cheerlearding chegou ao Brasil em 2008
por meio da Comissão Paulista de Cheerleading. Aqui, as mulheres são maioria,
cerca de 93%, contudo, homens também praticam ocupando principalmente a posição
de base, função que consiste em ficar na parte de baixo da pirâmide.
Segundo
a União Brasileira de Cheerleaders, são várias equipes cadastradas e distribuídas
entre o país. Embora haja
muitas equipes, o cheerlearding no Brasil ainda não é
uma prática com regulamentação, ainda que seja reconhecida pelo Comitê Olímpico
Brasileiro e pelo Conselho Nacional do Esporte.
Mesmo
com pouca estrutura e divulgação, a União Brasileira de Cheerleaders acredita
que o esporte “será um dos esportes mais praticados num prazo de 15 a 20 anos”.
E não devemos ver isso como exagero, porque o esporte é uma boa ferramenta de
inclusão social, visto que é um esporte coletivo, onde homens e mulheres podem
participar. Entretanto, o preconceito de alguns homens em acreditarem que cheerlearding
“ser uma coisa de menina” é um fator que prejudica a popularização do esporte,
afirma o treinador de cheerlearding, Cedrik Willian.
Em 2011, a UBC (União Brasileira de Cheerleading) criou um campeonato nacional para que as equipes brasileiras pudessem competir entre si. A partir daí, o esporte começou a ganhar visibilidade em nosso país e, especialmente nos últimos três anos, vem se popularizando no meio universitário. No estado do Paraná, o crescimento foi ainda mais impressionante que no resto do país: só no ano passado, surgiram 43 novas equipes (WOW!) e hoje existem 19 só na capital, Curitiba!!!
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